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                    uuuuuuuuuuuuuuuuuu
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                          a idéia
  invari,a  nte
        um pensamen          to
           invari              anteentre o,>utros que noções
            s            em noções um caso particular
uma idé?ia           invariante
                          efeitos amplos
                            giram :::dentro  de             sse  campo temporal
                 gravitaci      onalcurvo reto
torto e vol  ta invariante de f               orma gravitacional
                                                 invariante

Sobre a Religião - O mau da sociedade - Ensaios

 O que sempre me questionei e isso não é de pouco tempo é sobre o criacionismo. Pense comigo. Que motivo o levaria a criar tudo e em um ponto que podemos considerar uma partícula no universo fosse criar algo semelhante a você. Com que motivo eu faria isso? Que motivo me levaria a nessa partícula eu fazer seres para acreditarem ou não em mim? Se você quiser acreditar acredite se não quiser não precisa. Entretanto se eu não acreditar prometem o inferno, dúbio. Como eu poderia ir pro inferno se o criador me fez com oportunidade de duvidar? Por que motivo ele fez isso se quer que os seres que criou passem a acreditar nele sem ao menos vê-lo? Um erro não é? Que motivos o levam a se esconder? Como podem prometer algo que não se vê? Eu deixar minha razão para acreditar? Que espécie de evolução humana que eu seria se o fizesse? O que existia antes do criador? Que motivos o levariam a criar tudo isso? Para me arrepender depois?
 quando inventaram a religião, não existiam leis rígidas para manter a sociedade em controle. Precisavam algo mais forte para manter o controle e satisfazer o ego de alguns seres. E vejamos, isso acontece até hoje. Por outo lado percebo que se Kant tivesse existido antes e as suas idéias fossem difundidas e seguidas este hoje seria nosso Deus. Vivo com base na ética, portanto vivo sem precisar acreditar em nada menos que não seja em mim mesmo para que tudo flua da melhor maneira possível. Não preciso de regras nem religião, apenas da ética fundamentada em meus próprios princípios.
 Seguíssemos os conceitos de ética e não teriam guerras, assassinatos, discussões e etc. Não veríamos pessoas corruptas, ou aquelas que vão aos templos se desculparem por erros e se dizem religiosas, mas não seguem ensinamento algum.

A recompensa pela vontade - Ensaios

O prazer sobre a vontade

 Aqui digito toda a contrariedade de fato. Aqui desmancho a tradicional filosofia e aplico a regra. A vontade não é o princípio de tudo.
Eis a questão. Que motivo me leva a escrever isso?
 Ora, a vontade poderiam dizer. Entretanto meu raciocínio leva em conta a coesão interna e externa que Kant nos explica. E ao mesmo tempo Schopenhauer que explica como fazemos de nossos dias possíveis.
 A vontade e a coesão estão interligadas e para mim fazem uma junção extraordinária.Eis um exemplo.
 Alguém tem um trabalho a fazer. Então o que faz ele acordar para ir trabalhar? A vontade? Ou sua coesão interna ou quem sabe sua coesão externa? Nessa questão vejo que o prazer não foi exercido, entretanto é o que nos move. A vontade nesse exemplo, configura´se como coesão externa. Você tem um emprego e precisa trabalhar. Por sua vontade você não quer, ninguém trabalharia se pudesse afinal pra que fazer um esforço desnecessário. Necessariamente não precisamos trabalhar, contudo a nova sociedade faz com que isso se faça necessário. Mas, sem vontade não levanta, certo? E se você nos dias atuais o que faria se não trabalhasse? Vai ser difícil viver como nômade ou quem sabe como um homem primitivo. Um povo que não faz parte da sociedade moderna vive sem muito trabalho, pois podemos considerar todo esforço um trabalho. Contudo o trabalho é inevitável. Mas me refiro ao trabalho capitalista onde seu esforço vira dinheiro e com ele você usa para fins específicos. E como estamos englobados nesse sistema o dinheiro que ganhamos é o que nos faz levantar para o esforço, esse esforço resume-se na vontade, entretanto o resultado final ou seja o prazer de ter, realizar, pagar ou até mesmo consumir nos faz continuar em frente a seguir no nosso cotidiano. O prazer revela-se o ápice humano. Fazemos pois necessitamos, essa necessidade nos dá prazer. A vontade nos leva ao prazer e o prazer é o que nos movimenta.
 Fundamentalmente chego a essa conclusão, pois a minha vontade me move, por vezes eu quero, por vezes não quero. De toda forma minha vida coesiva me faz seguir quando minha vontade é nula. Mesmo sendo nula essa minha vontade o prazer que posso sentir é maior e isso é mais significativo. Assim como um cão se sforça por um biscoito e entendemos que é por prazer de se deliciar após seu esforço contendo doses de vontade eu faço pelo prazer que posso sentir no futuro seja ele ruim ou bom. A recompensa pela vontade.